Como falei no post anterior, fui ao cinema na quarta-feira, com minha amiga Elaine. Fui ver “E SE EU FOSSE VOCÊ 2”. Previsivelmente engraçado.
Bem, mas o objetivo do blog não é escrever uma crítica sobre o filme. É escrever sobre as minhas aventuras como mãe de primeira viagem. Neste caso, aventura com o papai. Como ele se virou nesta doce tarefa.
A aventura começou faz alguns dias. Tive uma reunião de trabalho e Luiz Otavio ficou com o pai. Mas acho justo alguém que esteve presente relatar o ocorrido. Com a palavra, Luiz Otavio.
“Adormeci assim que o carro começou a rodar, acordei e comecei a chorar quando papai parou então ele entendeu meu recado e voltou a rodar, mas quando chegamos em casa percebi que faltava alguém. Sim, mamãe, ela não estava ali... Como papai pode perder ela pelo caminho. Bem, comecei chorar para ele perceber o que fez. Sim, porque eu jamais faria isso com a minha mãe. Depois de chorar por vinte minutos, finalmente ele se ligou e voltamos para rua a procura da mamãe. Depois de uma busca de duas horas a encontramos. Ela me beijou muito, acho que estava com saudades. Papai cheio de remorsos falou que a amava.
Eu esperava que ele não voltasse a perder a minha mãe, mas não é que esta semana isso aconteceu novamente?! Então... A mesma coisa, papai parou e nesta parada a mamãe se perdeu. Eu acho que mamãe anda meio desligada (coitadinha, deve ser de sono, eu acordo alguma vezes à noite. Tenho fome). Como num filme repetido papai voltou para casa e só se deu conta que faltava alguém quando eu comecei chorar. Ah! Se não sou eu. Mamãe some e nunca mais a encontramos. E o meu “mamá” como fica?
Rodamos quase duas horas novamente. Até que finalmente a encontramos. Mas achei estranho porque tinha uma amiga deles perdida também. Eu fiz de conta que estava dormindo para saber se não era ela a culpada pelo sumiço da mamãe, mas acho que não porque ambos conversavam animados. O nome dela é Elaine e ela é bem legal. Tão legal que mamãe nem estava triste porque papai a perdeu. Elaine deve ter dito a ela que eu a encontraria.
Bem, ainda vou descobrir o que acontece. Espero que mamãe fique atenda quando o papai liga o carro e saia correndo para não ficar para traz. E papai também, vou te contar, poderia esperar um pouco e não ser tão apressadinho”.
Bem, mas o objetivo do blog não é escrever uma crítica sobre o filme. É escrever sobre as minhas aventuras como mãe de primeira viagem. Neste caso, aventura com o papai. Como ele se virou nesta doce tarefa.
A aventura começou faz alguns dias. Tive uma reunião de trabalho e Luiz Otavio ficou com o pai. Mas acho justo alguém que esteve presente relatar o ocorrido. Com a palavra, Luiz Otavio.
“Adormeci assim que o carro começou a rodar, acordei e comecei a chorar quando papai parou então ele entendeu meu recado e voltou a rodar, mas quando chegamos em casa percebi que faltava alguém. Sim, mamãe, ela não estava ali... Como papai pode perder ela pelo caminho. Bem, comecei chorar para ele perceber o que fez. Sim, porque eu jamais faria isso com a minha mãe. Depois de chorar por vinte minutos, finalmente ele se ligou e voltamos para rua a procura da mamãe. Depois de uma busca de duas horas a encontramos. Ela me beijou muito, acho que estava com saudades. Papai cheio de remorsos falou que a amava.
Eu esperava que ele não voltasse a perder a minha mãe, mas não é que esta semana isso aconteceu novamente?! Então... A mesma coisa, papai parou e nesta parada a mamãe se perdeu. Eu acho que mamãe anda meio desligada (coitadinha, deve ser de sono, eu acordo alguma vezes à noite. Tenho fome). Como num filme repetido papai voltou para casa e só se deu conta que faltava alguém quando eu comecei chorar. Ah! Se não sou eu. Mamãe some e nunca mais a encontramos. E o meu “mamá” como fica?
Rodamos quase duas horas novamente. Até que finalmente a encontramos. Mas achei estranho porque tinha uma amiga deles perdida também. Eu fiz de conta que estava dormindo para saber se não era ela a culpada pelo sumiço da mamãe, mas acho que não porque ambos conversavam animados. O nome dela é Elaine e ela é bem legal. Tão legal que mamãe nem estava triste porque papai a perdeu. Elaine deve ter dito a ela que eu a encontraria.
Bem, ainda vou descobrir o que acontece. Espero que mamãe fique atenda quando o papai liga o carro e saia correndo para não ficar para traz. E papai também, vou te contar, poderia esperar um pouco e não ser tão apressadinho”.
huahuahua..fantástico teu texto Sandra...tão real que parece que vejo Luiz Otávio digitando as palavras..hehehe
ResponderExcluirbeijo na família...e homem, não adianta...a única coisa que eles sabem fazer para aclamar os beb6es é dar uma volta de carro...sorte deles é que funciona....
beijo queridona..
putz, o Pardal deve ter se associado a algum posto de gasolina. n é possível! hahaha.
ResponderExcluirguria, adorei o texto. safadinho esse guri... se fingindo de dormindinho, como diz a mamãe, só para eu não apertar as bochechas dele. ops! n era para contar que quase fiz isso... hehehe.
e a foto que abre o post então? o Luiz Otavio está bem encaixadinho na barriguinha do papai. adorou! bjocas queridona
Sandrinha...
ResponderExcluirQuase sai correndo pra te procurar tb!!
Mto bom o texto!!